Área urbana da cidade de Jordão-AC, encontro dos rios Jordão e Tarauacá.
Foto: Luiz Azevedo, 2015.
Missão:
Gerar emprego e renda por meio de alternativas econômicas baseadas na biodiversidade florestal e na realidade do produtor acreano que habita a floresta.
Visão de futuro:
Ser referência na Amazônia na formulação e execução de alternativas econômicas para quem habita e depende da floresta.
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Sob as premissas “Resistência pública” e “Resiliência do rio”, a ideia é contribuir para o planejamento da ocupação em áreas alagadas e fornecer subsídios para ampliar a resiliência do rio Acre em face dos períodos de alagação e de seca.
No primeiro caso, da resistência pública, o projeto propõe a transformação de superfícies alagadiças ocupadas por assentamentos precários em áreas verdes, que poderão funcionar como zonas de escape do rio no período das cheias.
No segundo caso, da resiliência do rio, propõe-se a restauração florestal da mata ciliar, inclusive com o aumento da largura da faixa prevista no Código Florestal, como forma de aumentar a resiliência do rio, ou seja, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão.
Iniciado em 2008, venceu Prêmio Samuel Benchimol – edição 2011, na categoria ambiental.
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Quando o mercado de carbono, regulado pela Organização das Nações Unidas, foi aprovado na COP 29, a expectativa é de que no curto prazo alterações sensíveis na transformação produtiva da Amazônia em direção a uma economia de baixo carbono seja iniciada com muita força.
Uma semana antes da ONU, o Congresso Nacional em Brasília, fez o dever de casa e aprovou o mercado nacional regulado de carbono, uma iniciativa que merece aplausos e que fornecerá maior credibilidade também ao mercado voluntário.
Pode ser que o ciclo nefasto do desmatamento para criar um boi em dois hectares de pasto onde havia a biodiversidade da maior floresta tropical do mundo esteja no fim, é esperar para ver.
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